Between Rivers - Mojowang |
O movimento de vomitar toda insatisfação ao outro é uma pulsão [impulso] corporal que é ressentido na história psíquica. Essa “descarga” da pulsão procura satisfação devido à impotência do sujeito em sua busca de um objeto adequado, para tentar manter um estado de menor tensão com o objeto inadequado.
A força que trabalha às voltas do princípio de vida se transforma em combustão da estase e da destruição do objeto inadequado. A insatisfação com o esse objeto último, impele na espiral da repetição. Todo esse excesso que comporta a manutenção da imobilidade destruidora é próprio de uma falta de elaboração à situação que se apresenta.
Na análise o sujeito poderá encontrar um lugar para endereçar a falação ilimitada do seu discurso, para a partir desse ponto fazer-saber sobre seu sintoma e trabalhar na elaboração do saber-fazer a respeito do saber instaurado dentro da função de vínculo estabelecida com o objeto inadequado.
É através da transferência que se faz possível transformar a tendência à destruição do objeto externo em energia de maturação e movimento de produção consequente em saber sustentar laços. A análise proporciona ao sujeito a escuta de sua própria história, e aprende sobre o ensejo de pensar, de recalcular a rota e de redimensionar a problemática do seu sintoma, transformando-o em sua causa.
O saber em análise implica o emissor e receptor a colocar algo de si nessa transmissão psicanalítica. Se o corpo do sujeito em análise não convocar algo subjetivo dentro do ambiente psicanalítico, pode-se transmitir qualquer coisa menos psicanálise.
Falar tudo que se pensa ao outro sem filtragem é se colocar na qualidade de selvageria de um animal irracional, sem responsabilização pelo que se pensa e fala. Na vida é preciso aprender saber-fazer dentro da função de vínculo com o outro. As diferenças precisam promover uma transformação e uma produção em saber sustentar laços.
Somente com o outro que aprendemos a fazer melhor com nossa existência no mundo, para fazer-saber o próprio limite e assim aprender a construir saberes para continuar transformando o percurso do próprio desejo.
A força que trabalha às voltas do princípio de vida se transforma em combustão da estase e da destruição do objeto inadequado. A insatisfação com o esse objeto último, impele na espiral da repetição. Todo esse excesso que comporta a manutenção da imobilidade destruidora é próprio de uma falta de elaboração à situação que se apresenta.
Na análise o sujeito poderá encontrar um lugar para endereçar a falação ilimitada do seu discurso, para a partir desse ponto fazer-saber sobre seu sintoma e trabalhar na elaboração do saber-fazer a respeito do saber instaurado dentro da função de vínculo estabelecida com o objeto inadequado.
É através da transferência que se faz possível transformar a tendência à destruição do objeto externo em energia de maturação e movimento de produção consequente em saber sustentar laços. A análise proporciona ao sujeito a escuta de sua própria história, e aprende sobre o ensejo de pensar, de recalcular a rota e de redimensionar a problemática do seu sintoma, transformando-o em sua causa.
O saber em análise implica o emissor e receptor a colocar algo de si nessa transmissão psicanalítica. Se o corpo do sujeito em análise não convocar algo subjetivo dentro do ambiente psicanalítico, pode-se transmitir qualquer coisa menos psicanálise.
Falar tudo que se pensa ao outro sem filtragem é se colocar na qualidade de selvageria de um animal irracional, sem responsabilização pelo que se pensa e fala. Na vida é preciso aprender saber-fazer dentro da função de vínculo com o outro. As diferenças precisam promover uma transformação e uma produção em saber sustentar laços.
Somente com o outro que aprendemos a fazer melhor com nossa existência no mundo, para fazer-saber o próprio limite e assim aprender a construir saberes para continuar transformando o percurso do próprio desejo.